Os trilhos ferroviários(português brasileiro) ou carris (europeu) são perfis de aço laminado, dispostos de forma paralela entre si, sobre dormentes (travessas) as quais são peças de madeira, de concreto (betão) armado, de aço ou ainda de polímeros. Os trilhos ferroviários ou carris são fixados sobre os dormentes ou travessas através de elementos de fixação, compostos por grampos ou tirafundos. As travessas ou dormentes assentam por sua vez em cima de brita, composto por rochas trituradas em granulometrias definidas. O conjunto forma as denominadas vias-férreas por onde podem circular trens (comboios), bondes (elétricos), automotoras. Os trilhos ferroviários ou carris também podem ser utilizados para formar o caminho de rolamento de uma ponte rolante.
É comum atribuir a designação de trilho ferroviários ou carril a qualquer dispositivo que permita o guiamento ou o suporte e o guiamento de rodas, ganchos ou outros. Assim, em português do Brasil, as portas de correr têm trilhos, e também as cortinas, mas em português europeu as cortinas e os bancos de automóvel têm calhas ou guias.
Existem diversos modelos de trilhos ferroviários disponiveis, porem os que mais encontramos são de 2 tipos.
Com uma padronização de trilhos voltada as Américas, onde este geralmente é utilizado.
Com uma padronização de trilhos voltada ao mercado Europeu, onde este geralmente é utilizado.
Os trilhos ferroviários apresentam nomenclaturas específicas para suas partes, sendo elas:
O trilho constitui o elemento fundamental da estrutura da via permanente e deve cumprir os seguintes propósitos:
É necessário que a superfície do trilho seja a mais lisa possível, tenha uma elevada rigidez e que possa converter a energia do tráfego em deformação elástica.
Os trilhos são classificados em tipo conforme sua massa por metro, em kg/m. Para efeito de identificação é feito o arredondamento para número inteiro (NBR 7590).
Data de Publicação: 12/2002
Objetivo: Estabelece condições e características exigidas para fabricação, fornecimento, recebimento e aceitação de trilhos.
Data de Publicação: 30/11/1982
Objetivo: Define termos empregados em trilhos para via férrea.
Data de Publicação: 01/01/1979
Objetivo: Fixa condições exigíveis para o trilho "Vignole" de aço-carbono não tratado, laminado e produzido por lingotamento, contínuo ou não, destinado à via férrea.
Data de Publicação: 01/08/1991
Objetivo: Classifica trilho "Vignole" para via férrea.
Data de Publicação: 01/01/1979
Objetivo: Padroniza dimensões do trilho 'vignole' para via férrea.
Data de Publicação: 01/01/1979
Objetivo: Padroniza tolerâncias dimensionais para trilho destinado à via férrea.
Data de Publicação: 01/01/1979
Objetivo: Padroniza furação para trilho "Vignole" e sua respectiva tala de junção, para via férrea.
Data de Publicação: 01/01/1978
Objetivo: Padroniza marcação de trilho "Vignole" para via férrea.
Data de Publicação: 01/01/1979
Objetivo: Padroniza gabarito para verificação de forma e de dimensão de trilho "Vignole".
Data de Publicação: 01/01/1979
Objetivo: Padroniza gabarito para verificação de forma e de dimensão de trilho "Vignole".
No vídeo conseguimos ver um pouco do processo de fabricação de trilhos ferroviários
Materia incrível falando a respeito de como os trilhos ferroviários são feitos.
Podemos encontrar mais informações sobre trilhos ferroviarios na Wikipédia
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